segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Aviso.

Amigos, por absoluta falta de tempo estarei deixando de publicar aqui neste blog concentrando todo meu trabalho na internet no Blog "A Verdade está na Bíblia". Assim peço que acompanhem o "A Verdade". Obrigado! Clique aqui para acessar. 

domingo, 14 de setembro de 2014

Estudo 31: Batistas Reformados - Graça irresistível - Parte VI* – Manoel Coelho Jr.

Neste estudo apresenta-se a relação entre a Pregação da Palavra, o Chamado Interno e a Regeneração com base em João 11:39-44 e Mt 13: 1-30.




*Estudo da EBD do dia 14 de setembro de 2014, na Congregação Batista Reformada em Belém.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Amor e humildade contrapondo o egoísmo e a soberba* - João 13: 1-20 - Manoel Coelho Jr.

Este é um trecho cheio de contrastes. Aqui se inicia o ministério mais particular de Nosso Senhor. Nele Cristo cuidará dos seus amados, o seus mais achegados. O texto inicia com estas belas palavras: “Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim”. São as últimas horas de Cristo e tudo o que faz é em prol dos seus amados. O ministério público encerara de forma triste para os ouvintes, pois estes em geral não creram (Jo 12:37-40). Mas há os do Senhor e estes são amados por Ele. Assim temos neste texto o início destes atos de amor que vão culminar na própria Cruz, quando morrerá em lugar deles. Mas aqui o contraste principal está no fato de que há também obra do diabo em Judas. Judas não ama, mas trai. Não dá a vida, mas a mata. Não faz nada pelos outros, mas os usa em “benefício” próprio. O contraste nos leva a pensarmos em cada leitor. Em que lado você está? Do de Cristo ou de Judas?




*Pregação da noite de domingo, dia 07 de setembro de 2014, na Congregação Batista Reformada em Belém.

domingo, 31 de agosto de 2014

Estudo 30 - Batistas Reformados - Graça irresistível - Parte V - Manoel Coelho Jr.



Baixe o mp3 clicando aqui.

Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.” Ef 2:8-10.

Neste estudo continuamos a falar do tema chegando as seguintes conclusões:

1 – A Regeneração é um infundir de vida no coração, uma ressurreição espiritual, um novo nascimento, é uma obra exclusiva de Deus em que ossos secos são transformados em um exército, o coração de pedra é trocado por um de carne, fazendo com que os objetos de tal obra manifestem esta vida em apego a sua Santa Palavra.

Textos para leitura e reflexão: Ez 36: 24-29. Ez 37: 1-14; Jo 3: 1-15.

2 – A Regeneração e chamada eficaz estão unidas no coração do eleito, mas a Regeneração é uma obra que não é algo conciente, ao contrário da chamada eficaz que “opera no nível da consciência, no entendimento humano, convencendo, iluminando e persuadindo” (Paulo Anglada).

3 – Toda esta obra é monergística, isto é, é apenas obra de Deus. Quanto a ela não há cooperação ou resistência do homem, de forma a que se tenha alguma participação humana. Não..., pois como um morto poderá fazer algo? Ou como um coração duro pode atender o evangelho? Assim apenas Deus é que regenera e chama sem precisar em nada do homem, daí ser um chamado eficaz. Por isso Paulo afirma que Deus “nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos,” II Tm 1:9.  

Aplicações:

1 – Não há nenhuma esperança no homem. Somos ossos secos por natureza e duros de coração. Não há como mudarmos isso por nossas capacidades. Portanto, não conte com nada em você mesmo. A religião fadada ao insucesso e derrota é a religião dos ímpios que confia em si própria, na força humana.

2 – Saiba que se você não nasceu de novo todos o seus exercícios religiosos são abominações diante de Deus. Tudo isso não passa de trapos imundos diante de Deus, pois se origina de um coração impuro e idólatra. Como é possível nos acharmos que o Santo Deus aceitará ama religião imunda? Como podemos achar que chegaremos ante Aquele que é a pureza absoluta ainda sendo cadáveres espirituais, defuntos de quatro dias, como o morto Lázaro?

3 – É possível ser como Nicodemos de João 3, isto é, ter muita religião e um bom discurso, e  ainda não ter nascido de novo. Neste caso não se verá o Reino de Deus.


4 – Se Deus diz que dará vida aos mortos, e que dará um coração da carne aos duros, então que olhemos para Ele e clamando: Senhor não deixa eu me enganar. Não deixa eu ser iludido pelo meu coração, mas pela tua grande graça e misericórdia me dê uma nova vida. Faz-me um crente verdadeiro e sincero que te ame e que te sirva, que viva apenas para ti e para tua glória em Cristo. Amém!  

*Estudo da EBD de 31 de agosto de 2014, na Congregação Batista Reformada em Belém.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

A Glória de Cristo* – João 12: 20-36 - Manoel Coelho Jr.

Neste texto vemos a questão da manifestação da Glória de Cristo em sua morte. Evidentemente que isto contraria todo o conceito mundano de Glória. Quem ousaria dizer neste mundo materialista que a glória de alguém está em sua morte, e num tipo de morte semelhante a de Cristo? Mas tal compreensão só possuem os homens de fé, pois somente aqueles que creem é que percebem a real proporção das coisas. Apenas estes percebem que a glória de Deus é maior que a glória humana, exatamente por ser de Deus e também porque conduz a Vida Eterna. Já a humana é passageira e leva a morte. O assunto deste trecho está intimamente ligado ao texto anterior. Descobrimos isso quando pensamos que as pessoas esperavam um Reino político que os libertaria de Roma, mas Cristo era o Rei humilde montado em um jumentinho caminhando para Cruz. E quanto a nós, já temos compreendido a glória de Cristo? Nossa vida mostra isso? Afinal o que é glória para nós?




*Pregação da noite de domingo, 17 de agosto de 2014, na Congregação Batista Reformada em Belém.